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18

JANEIRO, 2021

Notícias

Relatório FOCUS: as últimas previsões para a economia brasileira​

Produto Interno Bruto: o prognóstico para 2021 saiu de +3,41% para +3,45%. Por um lado, o volume de vendas do comércio no conceito restrito caiu -0,1% em novembro de 2020 frente a outubro, na série corrigida pela sazonalidade – abaixo da estimativa coletada pela Reuters de +0,4% –. Por outro, a atividade dos serviços, cujo peso na oferta é significativamente maior em relação ao varejo, subiu +2,6% nessa base de comparação, superando, e muito, o consenso do mercado (+1,2%).

A abertura das projeções para o PIB mostra que o avanço do setor secundário (+3,80%) excederá o do terciário (+3,28%). Entendemos que os números reforçam a percepção de que a retomada continue apresentando heterogeneidade, sobretudo porque os ramos dos serviços mais dependentes de interação humana sofrerão menos limitações somente com o progresso da imunização da população.

Preços e Taxa SELIC: o IPCA calculado para 2021 passou de +3,34% para 3,43%. A alteração ocorreu na esteira da revelação do índice oficial de dezembro (+1,35%) – acima do aguardado (+1,22%) –. Consequentemente, a diferença para o objetivo de +3,75% diminuiu, o que pode suscitar a antecipação do ciclo de elevação dos juros básicos da economia ou a ampliação da dosagem nas respectivas deliberações do COPOM.

De acordo com o cenário de momento, acreditamos na entrega da meta. A recuperação lenta e gradual da renda, a não renovação dos programas da União de sustentação da demanda e a acomodação do choque sobre o Dólar e as commodities amparam essa leitura.

A interpretação do Itaú acerca do panorama

Os especialistas presumem que o primeiro trimestre para o Brasil será complicado, em função da deterioração do quadro sanitário e da retirada do auxílio emergencial. Nesse sentido, a tendência é de estabilidade ante o período imediatamente anterior.

A partir de abril, a perspectiva é mais positiva, alicerçada na combinação entre vacinação, juros deprimidos e crescimento do mundo. Como resultado, o PIB deverá aumentar +4,0% nesse ano, mas não devolverá todas as perdas referentes a 2020 (-4,1%).

Por sua vez, o IPCA fechará 2021 em +3,6%, e não +3,3%, em decorrência da pressão dos itens básicos sobre a categoria de alimentos. Além disso, o comportamento do clima representa um desafio, diante da quantidade escassa de chuvas na América do Sul.

Especificamente sobre a Taxa SELIC, o patamar antevisto para o encerramento de 2021 é 3,5% ao ano.

Por fim, apesar das dificuldades, o teto de gastos deve ser cumprido em 2021 e 2022. A premissa subjacente no presente ano é de que os dispêndios discricionários (não determinados por força da lei ou da Constituição) permaneçam no mesmo nível nominal. É provável também que o governo contingencie despesas nos próximos meses.

IPCA fecha 2020 em +4,52%

O indicador oficial de inflação do Brasil, IPCA, teve avanço de +4,52% em 2020, ultrapassando a meta (+4,00%) estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional, ainda que dentro da tolerância permitida (até +5,50%). Essa também é a maior variação anual desde 2016 (+6,29%).

Após as deflações registradas em abril (-0,31%) e maio (-0,38%), que coincidiram com o endurecimento das restrições para o funcionamento da atividade econômica, os intervalos subsequentes foram marcados por altas consideráveis, sobretudo no último quadrimestre (+3,79% no acumulado entre setembro e dezembro, ou seja, ritmo mais intenso desde 2002).

Algumas das razões capazes de explicar tamanha escalada dos preços recentemente são: (1) recuperação das commodities; (2) a desvalorização cambial e a retomada global – especialmente na China –, responsáveis por escassear a oferta doméstica de certos bens; (3) os programas de sustentação do emprego e da renda do governo federal, que ajudaram a conservar o poder de compra das famílias na crise; e (4) a desorganização de muitas cadeias produtivas, pois várias empresas deixaram de operar, temporária ou terminantemente.

Especificamente sobre dezembro, o crescimento foi de +1,35%. Trata-se do maior nível para o mês desde 2002 (+2,10%). O resultado excedeu o consenso de mercado e das 5 instituições de melhor assertividade nas previsões do Relatório FOCUS, do Banco Central: +1,21% e +1,17%, respectivamente. Entre os recortes que puxaram o agregado para cima, destaque para “Habitação” (+2,88%), “Alimentos e Bebidas” (+1,74%) e “Transportes” (+1,36%) que, juntos, responderam por 80% do total.

IPCA da Região Metropolitana de Porto Alegre: +1,85% em dezembro, superando a média nacional (+1,35%). Foi o segundo maior número entre os 16 localidades averiguadas pelo IBGE, atrás apenas de São Luís (+2,18%). Nos últimos 12 meses, a variação na RM de POA somou +4,22%.

INPC – Brasil: o INPC, usado, entre outras finalidades, para balizar correções salariais, encerrou dezembro com +1,46%, somando +5,45% na janela de 12 meses.

Análise da emissão de Notas Fiscais Eletrônicas do RS em 2020

Todas as variações correspondem às cifras de 2020 ante período equivalente de 2019.

Total do Rio Grande do Sul: a alta em dezembro (+14,6%) foi a maior desde o início do distanciamento social, em março. Vale ressaltar que a elevação ocorreu apesar da deterioração sanitária, que suscitou, na primeira quinzena do mês passado, a interrupção da cogestão regional, visando a admissão de medidas comuns para frear o avanço da COVID-19. Embora o sistema tenha sido retomado a partir do dia 15, autorizando protocolos mais flexíveis das associações locais, algumas restrições prosseguiram. No acumulado dos últimos nove meses e meio, o incremento foi de +1,6%.

Por que as Notas Fiscais apontam crescimento e o PIB do RS deve registrar forte recessão em 2020?

Em primeiro lugar, as NFe’s não capturam a dinâmica dos serviços. Índices complementares evidenciam que o impacto da crise sobre o setor terciário (excluindo o comércio) superou o de outros grandes recortes. Em segundo lugar, os dois indicadores representam conceitos distintos: enquanto as NFe’s fornecem uma ideia sobre o faturamento, o PIB diz respeito ao montante adicionado em cada etapa da produção. Especificamente sobre o valor agregado, os custos aumentaram drasticamente em 2020, sobretudo por conta da depreciação da taxa de câmbio e da desorganização de diversas cadeias de suprimentos e matérias primas.

Aberturas por ramos:

Dezembro:

  • Indústria: +23,5%;
  • Atacado: +10,5%;
  • Varejo: +6,3%.

Destaques positivos: supermercados (+14,1%), lojas de departamento e magazines (+17,2%) e materiais de construção (+27,5%);

Destaques negativos: vestuário (-10,0%) e combustíveis (-7,0%).

Acumulado entre 16 de março e 31 de dezembro:

  • Indústria: +4,3%;
  • Atacado: +1,5%;
  • Varejo: +3,0%.

Discriminação por região: Hortênsias (-7%) e Metropolitano Delta do Jacuí (-4%) apresentaram os piores desempenhos entre as COREDES do estado nos últimos 28 dias. No primeiro caso, temos um polo eminentemente turístico, que sofreu com as limitações dos segmentos correlatos e da própria postergação das despesas das famílias, em decorrência da sua não essencialidade. O segundo contempla Porto Alegre e cidades adjacentes, cujos decretos que impediram o funcionamento de determinados negócios foram mais rígidos. Além disso, os programas de sustentação da demanda ofertados pelo governo federal ajudaram a dinamizar o interior, principalmente onde havia pobreza e informalidade.

 

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