[vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]Banco Central manteve novamente o ritmo de aumentos da Selic. Com a decisão, a taxa subiu de 13,25% para 13,75%.[/vc_column_text][vc_column_text]Em comunicado oficial, o Comitê de Política Monetária do Banco Central informou que decidiu aumentar a taxa de juros SELIC para 13,75% a.a. por unanimidade. É o quinto aumento seguido nessa mesma magnitude. Em nota oficial, o Banco Central repetiu o que havia sido declarado nas três notas anteriores, que “Avaliando o cenário macroeconômico e as perspectivas para a inflação, o Copom decidiu, por unanimidade, elevar a taxa Selic em 0,50 p.p.”.
O aumento de 0,5 p.p. ocorreu seguindo as expectativas do mercado. A avaliação da Assessoria Econômica é que o cenário deteriorado da economia brasileira obrigou o COPOM a manter o ritmo de aumento da Selic que vinha sendo feito. O compromisso declarado do Banco Central é o retorno da inflação à meta de 4,5% ao final de 2016, o que pesou na decisão de aumento da Selic. A próxima decisão sobre a taxa de juros ocorrerá em 29 de julho de 2015.[/vc_column_text][vc_separator color=”grey”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/3″][ultimate_heading alignment=”center” spacer=”line_only” spacer_position=”middle” spacer_img_width=”48″ line_style=”solid” line_height=”1″ line_color=”#333333″ icon_type=”selector” icon_size=”32″ icon_style=”none” icon_color_border=”#333333″ icon_border_size=”1″ icon_border_radius=”500″ icon_border_spacing=”50″ img_width=”48″ line_icon_fixer=”10″ main_heading=”Projeções pré-decisão” main_heading_font_size=”15″ sub_heading_font_size=”12″ sub_heading_margin=”margin-bottom:15px;”](em % a.a.)[/ultimate_heading][vc_single_image image=”3615″ alignment=”center” border_color=”grey” img_link_target=”_self” img_size=”278×311″ css=”.vc_custom_1434028864417{margin-bottom: 15px !important;}”][vc_column_text el_class=”fonteGrafico”]
Fontes: FOCUS/Banco Central do Brasil. Elaboração: AE/CDL POA.
[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”2/3″][ultimate_heading alignment=”center” spacer=”line_only” spacer_position=”middle” spacer_img_width=”48″ line_style=”solid” line_height=”1″ line_color=”#333333″ icon_type=”selector” icon_size=”32″ icon_style=”none” icon_color_border=”#333333″ icon_border_size=”1″ icon_border_radius=”500″ icon_border_spacing=”50″ img_width=”48″ line_icon_fixer=”10″ main_heading=”Taxa de Juros vs. Inflação” main_heading_font_size=”15″ sub_heading_font_size=”12″ sub_heading_margin=”margin-bottom:15px;”](SELIC em % a.a., IPCA em var. % acumulada em 12 meses)[/ultimate_heading][vc_single_image image=”3616″ alignment=”center” border_color=”grey” img_link_target=”_self” img_size=”541×311″ css=”.vc_custom_1434028895851{margin-bottom: 15px !important;}”][vc_column_text el_class=”fonteGrafico”]
Fontes: IBGE; FOCUS/Banco Central do Brasil. Elaboração: AE/CDL POA.
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]Considerações da Assessoria Econômica
A expectativa mediana de mercado é um aumento da Selic na reunião do COPOM em julho em 0,25 p.p., que seria o último aumento desse ano. Já as instituições do Top 5, que são as cinco que mais acertam em suas previsões, tem a expectativa mediana de que a Selic será mantida em 13,75% até o final do ano. Isso mostra que o mercado não tem mais a expectativa de diminuição da Selic ainda nesse ano. Após o rápido crescimento da inflação no primeiro trimestre de 2015, o mercado espera que a taxa acumulada em 12 meses mantenha-se acima de 8% até o final do ano e caia no início do ano que vem.[/vc_column_text][vc_separator color=”grey”][ultimate_heading alignment=”center” spacer=”line_only” spacer_position=”middle” spacer_img_width=”48″ line_style=”solid” line_height=”1″ line_color=”#333333″ icon_type=”selector” icon_size=”32″ icon_style=”none” icon_color_border=”#333333″ icon_border_size=”1″ icon_border_radius=”500″ icon_border_spacing=”50″ img_width=”48″ line_icon_fixer=”10″ main_heading=”Inflação (IPCA) acumulada em 12 meses” main_heading_font_size=”15″ sub_heading_font_size=”12″ sub_heading_margin=”margin-bottom:15px;”](em var. %)[/ultimate_heading][vc_single_image image=”3617″ alignment=”center” border_color=”grey” img_link_target=”_self” img_size=”full” css=”.vc_custom_1434029010817{margin-bottom: 15px !important;}”][vc_column_text el_class=”fonteGrafico”]
Fontes: FOCUS/Banco Central do Brasil; IBGE. Elaboração: AE/CDL POA.
[/vc_column_text][vc_separator color=”grey”][vc_column_text]Apesar dos aumentos na taxa de juros, o controle artificial de preços tentado pelo governo e a ideia de que seria possível reduzir os juros apenas pela vontade do Banco Central não produziram nem aceleração de crescimento, nem desaceleração da inflação. Para que a taxa básica de juros brasileira se aproxime das taxas internacionais é necessário alterar os fundamentos econômicos que fazem com que seja mais elevada: expansão acelerada de gastos públicos em custeio da máquina pública, baixo nível de poupança, baixa de produtividade dos fatores (capital e trabalho) e alto custo tributário para exercer uma atividade econômica – seja como funcionário ou como empreendedor.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_separator color=”grey”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]
Victor Sant’Ana
Economista – Assessoria Econômica
victor.santana@cdlpoa.com.br
(51) 3017-8048 | (51) 9825-0169
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