• Facebook
  • Twitter
  • Sobre a CDL POA
  • Associadas e Entidades
  • Atendimento ao Consumidor
  • Capacitação
  • Contato
  • Cadastro Positivo
CDL POA
  • SOLUÇÕES
  • #VAMOSEMFRENTE
    • RECRIE O VAREJO
  • VAREJO x COVID-19
  • MATERIAIS
  • NOTÍCIAS
  • ASSOCIE-SE
Escolha uma Página

Pedidos de seguro-desemprego recuam no RS

11

AGOSTO, 2020

Notícias

Solicitações caíram para 32,7 mil em julho, menor nível desde o início da pandemia, mas cenário é repleto de dificuldades

 

Após disparar entre abril e maio, o avanço de pedidos de seguro-desemprego perdeu fôlego e atingiu o menor nível desde o início da crise do coronavírus no Rio Grande do Sul. Em julho, o Estado registrou 32,7 mil solicitações do benefício – voltado a trabalhadores formais demitidos sem justa causa. Trata-se do menor volume desde fevereiro (27,8 mil), quando a pandemia ainda não causava prejuízos para empresas e famílias gaúchas.

O resultado traz uma certa dose de alívio. Conforme economistas, há sinais de que a maior destruição de empregos possa ter ficado para trás. O número de julho representa queda de 21,5% em relação a junho, além de baixa de 19% ante igual mês de 2019, indicam os dados do Ministério da Economia.

A situação, contudo, está bem distante de causar otimismo. Dúvidas sobre o comportamento da covid-19 e seus impactos na economia desafiam a reação nos próximos meses. Sem clareza sobre o cenário, o esforço necessário para recuperar postos de trabalho perdidos tende a ser ainda maior.

– Com as incertezas, muitas pessoas foram demitidas e não conseguiram encontrar novo emprego. Para as empresas voltarem a contratar, dependem das expectativas para o futuro. A mensagem é de que passamos pela primeira onda de demissões em larga escala, e esperamos que seja a única. A retomada vai depender do cenário da pandemia – analisa o economista Guilherme Stein, professor da Unisinos.

O pico de pedidos de seguro-desemprego no Estado ocorreu em maio – 66,8 mil solicitações. No acumulado dos sete primeiros meses de 2020, são 287,8 mil. É superior à população de um município como Santa Maria (282,1 mil habitantes). E significa avanço de 16,4% em relação aos sete primeiros meses do ano passado.

Na visão de economistas, o estrago só não foi maior em razão de medidas emergenciais autorizadas pelo governo federal, como a permissão para empresas suspenderem contratos ou reduzirem jornada de trabalho e salários. Mas há incertezas sobre o que pode acontecer após o fim dessas políticas.

Em julho, decreto ampliou o prazo de suspensão de contratos e redução de carga horária. Assim, as duas ferramentas podem ser usadas por empresas por até quatro meses enquanto durar a pandemia – o estado de calamidade pública no país acaba em 31 de dezembro.

– Tivemos uma acomodação nos pedidos de seguro-desemprego, mas com base bastante deteriorada. Em razão da pandemia, o governo teve de fazer políticas fiscais e aumentar os gastos, mas sabemos que isso não vai durar para sempre. Só há um caminho para colocar a economia em outro patamar depois da pandemia. É o das reformas – observa o economista-chefe da CDL Porto Alegre, Oscar Frank.

A situação gaúcha guarda semelhanças com a do restante do país. Em julho, o Brasil teve 570,5 mil pedidos do benefício, o menor nível desde março. Representa recuo de 12,7% frente a junho e baixa de 8,8% ante igual período de 2019.

– A situação parou de piorar. Mas a retomada vai estar na mão da área da saúde. Se houver aumento nos contágios, vamos ter de voltar atrás novamente nas restrições, o que geraria novo baque para a economia – assinala o economista Ely José de Mattos, professor da Escola de Negócios da PUCRS.

Para Ely, apesar da trégua nas demissões, a pandemia deve gerar herança indigesta de aumento em indicadores de pobreza e desigualdade social. Diante da situação, ganha corpo no país o debate sobre novas ações de assistência a camadas mais vulneráveis da população, apesar das dificuldades que o governo encontra na área fiscal. Nos últimos dias, o Ministério da Economia indicou que pretende reformular o Bolsa Família, que teria ampliação no número de beneficiários. A ausência de detalhes sobre o projeto, neste momento, dificulta a análise a respeito de eventuais impactos, pondera Ely.

É bom saber

O que é seguro-desemprego?
Trata-se de benefício temporário. É voltado para trabalhadores com carteira que foram demitidos sem justa causa. Inclui categorias como as de empregadas domésticas e pescadores. Para ter acesso ao seguro, é preciso cumprir alguns requisitos, como tempo de trabalho.

Quando pedir?
A solicitação pode ser feita entre sete e 120 dias após a data de demissão;

Qual é o valor?
Em 2020, o benefício varia de R$ 1.045 (salário mínimo) a R$ 1.813,03. O número de parcelas vai de três a cinco. Depende de quanto tempo o ex-funcionário trabalhou antes do desligamento e de quantas vezes o auxílio já foi solicitado. Em julho, o valor médio das parcelas pagas foi de R$ 1.361,54, diz o Ministério da Economia.

Como pedir?
Há duas formas: presencialmente ou pela internet.

Onde o pedido pode ser feito presencialmente?
Nas agências FGTAS/Sine e superintendências regionais do trabalho e emprego (SRTEs) no Estado. Existe a possibilidade de agendar o atendimento. É necessário apresentar documentos de identificação, como carteira de trabalho, termo de rescisão de contrato e comprovante de FGTS (extrato ou saque).

Como fazer o pedido pela internet?
É possível realizar o encaminhamento do benefício por meio do aplicativo Carteira de Trabalho Digital. Com acesso à conta, é preciso ir em “Solicitar Seguro-Desemprego” e informar o número do requerimento que está no comunicado de dispensa.

Em seguida, basta confirmar a solicitação e obter um comprovante ao final do processo. O pedido também pode ser feito no site do governo federal (www.gov.br). Se a solicitação online for concedida automaticamente, o trabalhador receberá a informação de que a emissão das parcelas ocorrerá em 30 dias a partir da data de liberação. Caso haja problema no encaminhamento online, a recomendação é de que seja feito contato pelo fone 158.

Fonte: Jornal Zero Hora – Edição Impressa em 10 de agosto de 2020. Portal GaúchaZH.

 

___________________________________________________

A CDL Porto Alegre reafirma seu compromisso em acolher as necessidades dos varejistas, auxiliando-os a transpor os entraves da disseminação do coronavírus. A Entidade tem a convicção de que a unidade do setor fará grande diferença neste momento tão delicado e de apreensão para todos. Com a atenção e a disponibilidade de cada empresário, para fazer a sua parte, o setor sairá ainda mais forte desta crise.

 

CDL POA

Rua Senhor dos Passos, 235 - 1º andar
Centro Histórico
Porto Alegre/RS
CEP 90020-903

(51) 3017 8000






ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR

CEACON Rua Senhor dos Passos, 229 - Centro - POA

Atendimento: 2ª a 6ª feira, das 8h30h às 18h00

  • Facebook
  • Twitter
2016®por Aldeia
Política de Privacidade
Utilizamos ferramentas que nos ajudam a oferecer uma melhor experiência de navegação no site. Ao clicar no botão “Aceitar” ou continuar a visualizar nosso site, você concorda com o uso de cookies em nosso site.
ACEITO
Politica de Cookies

Visão geral de privacidade

Este site usa cookies para melhorar sua experiência enquanto você navega pelo site. Os cookies categorizados como necessários são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para o funcionamento das funcionalidades básicas do site. Também usamos cookies de terceiros que nos ajudam a analisar e entender como você usa este site. Esses cookies serão armazenados apenas com o seu consentimento. Você também tem a opção de cancelar esses cookies. Porém, a desativação de alguns desses cookies pode afetar sua experiência de navegação.
Necessário
Sempre Ativado

Os cookies necessários são absolutamente essenciais para o funcionamento adequado do site. Esta categoria inclui apenas cookies que garantem funcionalidades básicas e recursos de segurança do site. Esses cookies não armazenam nenhuma informação pessoal.

Não necessário

Quaisquer cookies que possam não ser particularmente necessários para o funcionamento do site e sejam usados ​​especificamente para coletar dados pessoais do usuário por meio de análises, anúncios e outros conteúdos incorporados são denominados cookies não necessários. É obrigatório obter o consentimento do usuário antes de executar esses cookies no seu site.