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Com resultado similar ao final de 2013, não houve aceleração no ritmo de crescimento da economia brasileira. Em termos anuais, crescimento do indicador segue em 2,5%.
[/vc_column_text][vc_column_text]Conforme os dados divulgados pelo IBGE, o PIB no Brasil cresceu 1,9% sobre o mesmo trimestre de 2013, representando R$ 1,2 trilhão. Os dados mostram ainda:
- crescimento de 0,17% na comparação com o 4º trimestre de 2013;
- crescimento de 2,49% no acumulado dos últimos quatro trimestres;
- considerando apenas o valor adicionado, o crescimento foi de 2,3% no acumulado em quatro trimestres.
Pelo lado da demanda, o maior estímulo no primeiro trimestre ocorreu pelo aumento do consumo do Governo: +3,37% sobre mesmo trimestre de 2013. No acumulado o destaque foram as exportações, com 4,51% de expansão.
Do lado da oferta a Indústria Extrativa cresceu 5,44%. Nos Serviços, os segmentos que mais cresceram sobre o mesmo período de 2013 foram Informação (4,36%), Transportes (3,98%) e Comércio (2,21%).[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/3″][ultimate_heading alignment=”center” spacer=”line_only” spacer_position=”middle” spacer_img_width=”48″ line_style=”solid” line_height=”1″ line_color=”#333333″ icon_type=”selector” icon_size=”32″ icon_style=”none” icon_color_border=”#333333″ icon_border_size=”1″ icon_border_radius=”500″ icon_border_spacing=”50″ img_width=”48″ line_icon_fixer=”10″ main_heading=”Produção e Despesa” main_heading_font_size=”15″ sub_heading_font_size=”12″ sub_heading_margin=”margin-bottom:15px;”](em var. %)[/ultimate_heading][vc_single_image image=”884″ alignment=”center” border_color=”grey” img_link_target=”_self” img_size=”full” css=”.vc_custom_1406663729517{margin-bottom: 15px !important;}”][vc_column_text el_class=”fonteGrafico”]
Fonte: Contas Nacionais/IBGE. Elaboração: NI/CDL Porto Alegre
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Fonte: Contas Nacionais/IBGE. Elaboração: NI/CDL Porto Alegre
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Considerações da Assessoria Econômica
O resultado do PIB mostrou que a economia brasileira continua no mesmo ritmo de crescimento de 2013, em linha com as expectativas do mercado, que apontavam crescimento de 1,9% no 1º trimestre.
Como resultado, com ritmo igual ao do final de 2013, a economia brasileira segue seu ritmo de crescimento moderado sem aceleração. Ou seja, continuamos a crescer ao mesmo ritmo de 2,49% anualizado.
Além disso, os Investimentos – que cresceram 4% no final de 2013 -, voltaram a cair, com resultado de -2,05%. Assim, a taxa de investimento na economia – que encerrou 2013 em 18,4% – está agora em 17,8%.
Considerando que a confiança na Indústria continua em patamar pessimista, o que afeta as decisões de Investimento futuras, esse cenário deve se manter ao longo de 2014. Desta forma, o principal problema da economia brasileira hoje – baixa produtividade e infraestrutura deficiente – continuará a pressionar o desempenho neste ano.
No caso do Comércio o desempenho manteve-se acima da média brasileira, porém não muito diferente (2,21% contra 1,9%), ao contrário do passado recente. Conforme nossas notas sobre o desempenho do Varejo, o segmento experimenta hoje uma desaceleração causada pela moderação no crescimento da renda e crédito, e expectativas dos consumidores menos otimistas.
Nesse cenário, mantemos nossa projeção de crescimento de 2,02% para o PIB do Brasil em 2014. De modo geral, os dados confirmam nossa expectativa de que 2014
será um “replay” de 2013.Isso ocorre pois as restrições que impediram um crescimento mais forte do país no ano passado continuam existindo esse ano:
- ambiente de negócios incerto pela forte intervenção estatal em muitos segmentos, o que inibe investimentos;
- crescimento moderado de renda pela baixa oferta de novos trabalhadores e da produtividade do trabalho;
- expectativas do consumidor menos otimistas, o que inibe a tomada de financiamentos de longo prazo para bens que não sejam os mais desejados.
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